Grito do(a)s Excluído(a)s para derrotar Bolsonaro
No dia 7 de setembro de 2022, o Grito dos Excluídos e das Excluídas volta às ruas de Porto Alegre em uma marcha que está prevista para iniciar às 9h, com concentração na frente da Igreja São José do Murialdo, localizada na rua Vidal de Negreiros, 550, no bairro Partenon.
Nacionalmente, o Grito dos Excluídos e das Excluídas surgiu em 1995, a partir da 2ª Semana Social Brasileira da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). A primeira mobilização ocorreu em 170 localidades do país e teve como lema “A vida em primeiro lugar”.
Ainda que sua origem seja católica, desde 1995 o ato simbólico expandiu-se para envolver os movimentos populares, religiosos e sindicais, entre outras organizações comprometidas com as causas das populações mais vulneráveis.
Em 2022 o lema da 28ª edição do Grito dos Excluídos e das Excluídas é “Independência para quem?”, no marco do bicentenário da ‘proclamação’ de independência do Brasil. Entre as reivindicações históricas do Grito estão o direito à alimentação, à moradia, ao trabalho e à democracia.
Para garantir a ampla mobilização na luta para derrotar Bolsonaro nas ruas e nas urnas, o SINDOIF enviou convite para a Adufrgs Sindical, Assufrgs Sindicato, Seção do ANDES-SN na UFRGS, DCE da UFRGS e DCE da UFCSPA para construir uma organização da educação federal que possa viabilizar a participação de docentes, técnico-administrativos em educação e estudantes no ato de 7 de setembro que irá ocorrer no Partenon, bairro da capital gaúcha. Leia aqui a Proposta sobre o Grito dos Excluídos e Excluídas. Registramos, ainda, o retorno da Adufrgs Sindical a partir da seguinte mensagem: Resposta Adufrgs.
Desta forma, informamos às professoras e aos professores do IFRS que vamos, em conjunto com a Assufrgs Sindicato e com a Seção do ANDES-SN na UFRGS, viabilizar transporte entre o centro da capital e o bairro Partenon, para integrantes das comunidades acadêmicas da UFRGS, UFCSPA e IFRS, que queiram participar das atividades do Grito dos Excluídos e das Excluídas.
Derrotar Bolsonaro nas ruas e nas urnas. Sindicato é pra lutar, não para assistir!